A Qoy antigamente tinha o nome de Doce Cacau e era bem conhecida de todos belorizontinos. Uma vez, durante a cobertura do Festival de Gastronomia de Tiradentes, participei de um jantar em que todos os pratos continham elementos de chocolate/cacau, comandados pela chef e dona dessa franquia, Andreia Falci. Fiquei com uma ótima impressão das sócias e da loja, e comprei lá algumas vezes. Só que, talvez devido ao surgimento de outras lojas com o nome ‘cacau’ no meio, tipo Cacau Show, as moças resolveram mudar de nome e de identidade, para Qoy. Bem, me chame de apegada, mas eu achei meio esquisito. É como se perdesse a identificação com o consumidor. Continuei comprando chocolate nas outras lojas que tinha costume — Kopenhagen, Frau Bondan — e a Qoy deixou de fazer parte da minha lista mental. É uma pena, porque os produtos têm boa qualidade. Pontos fortes: qualidade, criatividade Pontos fracos: perda de identidade