Armazém Alvares Tibiriçá

A impressão que tenho do Armazém é inconsistência. Por isso que algumas avaliações são estelares e outras não. Por exemplo, amigo que estava comigo havia ido ao lugar há algumas semanas e pedido um bolovo (que por aqui é feito com carne suína). Na sua primeira ida o ovo estava com a gema mais dura, desta vez quando cortamos ao meio ele estava perfeitamente cozido com um pouco de gema mole.
Eu pedi uma salada Pollo Loco, com mix de folhas, frango na brasa, cebola roxa e chips de mandioquinha. Ele pediu o prato do dia; filet a parmegianna com arroz e fritas. Achei minha salada gostosa e bem servida.
Pedimos para acompanhar um Aperol Spritz, estava muito bem feito. A atual bartender da casa é uma das minhas favoritas, antes ela trabalhava no Igrejinha e fez o melhor Long Island Ice Tea que já tomei na vida, por isso peçam drinks.
Achei a conta um pouco cara pro almoço, gastamos cada um R$ 67.

Minhas impressões: o restaurante parece ser muito mais interessante do lado de fora do que de dentro. A decoração está mais pra crua do que rústica, e o ambiente é um pouco apertado. Eles tem boas opções no cardápio, mas os preços são mais altos ao comparar as mesmas opções nos concorrentes. Pedi um peixe (namorado grelhado) com legumes da terra. Estava bom, deveria vir mais quantidade, afinal sai com fome.

Um dos restaurantes «tem que ir» da rota St. cecilia/​Vl. Buarque.
Espaço bacana, pequeno e bem intimista e aconchegante. O atendimento é bem atencioso. O menu muda todos os dias. O preço tb é justo, pratos por 55 reais bem servidos para 2 pessoas (caso do frango borracho)
Nao pode ir embora sem provar a entradinha chamada «Belisco»: beringela no melaço, manteiga de cebola caramelada e humus. Bom demais!

Não tem o mesma clima caótico do irmão mais velho na Rua Augusta (refiro-​me ao Caos), mas é possível identificar um certo diálogo entre as casas que tem mesmo dono.
Longe do eixo da badalação, a casa funciona tanto com vocação de restaurante, como para bar e minha experiência é baseada no primeiro caso.
O ambiente é um pouco apertado, mas não claustrofóbico. O teto baixo com tratamento acústico não faz a conversa dos mais exaltados reverberar pelo salão. Desde um grupo de idosos, até um casal com um carrinho de bebê, o público presente era variado.
No menu que vem em uma prancheta, as páginas apresentam porções e pratos que tabém funcionam no sistema de prato do dia que de maneira alguma lembra um PF, pois além de fugir do trivial, nota-​se uma certa elaboração.
Garçons em aventais verdes circulam pelo ambiente, mas apesar da simpatia, não conseguiam dar conta do atendimento.
O menu de bebidas mostrou-​se ser um dos fortes da casa, mas essa parte da avaliação ficará para uma próxima visita.

Fui duas vezes, e nas duas houve problemas nas refeições que eu e meu namorado pedimos.
Na primeira vez, o queijo do filé à parmegiana que o meu namorado pediu estava com gosto de velho, e vimos em outros reviews que isso já aconteceu antes da nossa experiência.
Na segunda vez, pedimos uma massa com molho de tomates e almôndegas que estava muito pobre e truqueira. O molho parecia tirado de uma lata e as almôndegas pareciam daquele pacote congelado que se vende nos supermercados.
Nenhum estabelecimento sobrevive à base de truque, por mais bonito e bem decorado que seja. Fica a dica de quem escreveu esta resenha com muito desgosto.

Much ado about nothing…
É o bar do quase…
Quase tem uma decoração inovadora.
Quase tem uma carta boa de cerveja.
Quase tem um cardápio fantástico.
E bom… Mas tem melhores no entorno.
Alheira veio fria…
Atendimento ótimo.
Garçons excelentes, rápidos e sem ser intrusivos.
Falta só um pouco para ficar bem legal…
No momento só hype sem conteúdo.