Cenjor

Centro Protocolar de Formação para Jornalistas — é esta a razão de existir deste centro de formação que aposta em grande «num saber de experiência feito».
Depois de ter terminado a minha licenciatura percebi que tinha muita teoria, mas que na prática não sabia bem por onde começar.
Fiz um workshop de imprensa e aprendi, num curso de 80 horas, aquilo que não me foi dito na faculdade durante uns anos. Os professores são profissionais que trabalham nos diversos ramos do jornalismo, sendo, por isso, as pessoas mais indicadas para nos transmitir a sua experiência.
Fiquei com vontade de voltar e complementar a minha formação noutras áreas, dado que até o preço ajuda. Para além de extremamente acessíveis, os cursos e workshops que aqui são ministrados, procuram acompanhar as tendências da actualidade, bem como colmatar falhas de mercado, ao nível da oferta formativa jornalística.

Desde sempre que o Cenjor foi casa de jornalistas. Antes nem sequer havia cursos de jornalismo e o Cenjor já cá andava a formá-​los.
Pois bem quem sabe assim não esquece e o Cenjor teve a sorte de continuar a ensinar da forma prática, técnica, profissionaliante pela qual é conhecido.
Foi por isso que depois de desempregada há dois anos procurei o Cenjor como referência para uma nova formação jornalística. As surpresas foram mais que muitas:
1: A oferta estava diferente, variedade, virada para o mercado de trabalho havendo inclusive uma formação sobre como nos lançarmos no mercado de trabalho.
2: As instalações mudaram e oferecem agora estúdios e equipamentos renovados.
3: Os preços também se adequam ao mercado actual e à crise e é acessível uma aposta profissionalizante, o que estimula quem às vezes desiste pela questão monetária.
4: Há descontos e oportunidades para jornalistas desempregados! Seguindo o intuito de ajudar a preparar os jornalista para o mercado de trabalho se este está desempregado tem no fundo o mesmo direito. O Cenjor torna isto possível é só pesquisar como.
5. Os professores são dedicados ao contrário de muitas faculdades ou mesmo ensino técnico e privado. Depois do curso trouxe professores a quem às vezes retomo questões e amigos de ouro que nem eles sabem no fundo.
ex: O Miguel, um dos formadores de escrita para novos formatos, é dos mais dedicados e partilha sempre no facebook formações e oportunidades de emprego para jornalistas. E no outro dia no seu mural lia-​se assim: procura-​se pessoa conhecedora da cidade de Lisboa com gosto por escrever criativamente. Algo assim ou parecido com isto. A verdade é que descobri a Unilocal e uma forma de dar um uso útil à minha escrita partilhando as experiências que vou tendo na minha cidade. E desempregada que estou, vão sendo muitas porque o tmepo sobeja, o resto nem sempre mas se há coisa que se aprende no Cenjor é que até numa pedra da calçada pode estar uma história. Saimos do Cenjor capazes de contar essa história de mil e uma maneiras, em vídeo, em fotografia capacitados que a formação ainda é credível dá frutos. E dá.

Em tempo de vacas magras, o Cenjor é um dos exemplos que restam de uma altura em que os apoios financeiros à educação faziam toda a diferença. Enquanto profissional do audiovisual, o meu interesse na oferta formativa aliou-​se ao preço convidativo dos cursos, e depressa descobri o Cenjor como uma agradável surpresa, complementada pela qualidade e acessibilidade dos professores.
As áreas da comunicação e do audiovisual são visitadas num conjunto de cursos e seminários, que variam em duração mas nunca em pertinência, e que transportam para a vida profissional verdadeiras mais-​valias. Isso deve-​se ao teor predominantemente prático das aulas e à ligação activa de formadores e formandos ao mercado de trabalho, que enriquecem o tempo das aulas e ajudam a construir contactos para o futuro.
No meio de outras escolas igualmente válidas, o Cenjor é uma solução a explorar sem reservas, graças a uma relação qualidade/​preço difícil de igualar.